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terça-feira, 24 de junho de 2014

Comunicação e Voz Fonoaudiologia Empresarial



Há alguns anos a questão da comunicação vem sendo levantada no mundo corporativo. A informação precisa circular de forma clara e muitas vezes não é o que acontece.
Com a chegada da tecnologia digital  e a consequente ditadura do e-mail junto às novas tendências do mercado de trabalho, surgiu a necessidade de aprimorar a comunicação escrita. Mas o mesmo pode ser dito da comunicação oral.  
Visando essa demanda a Comunicação e Voz  administra treinamentos, cursos e coaching voltados para a necessidade de cada cliente.  Aperfeiçoe sua comunicação, melhore o seu perfil profissional e aumente as suas oportunidades!


 
COMUNICAÇÃO E VOZ FONOAUDIOLOGIA EMPRESARIAL

CONTATOS: 21 3177-3876 OU ATENDIMENTO@COMUNICACAOEVOZ.COM.BR

Concisão: o menos vale mais.



Quem muito escreve, além de também correr o risco de errar, tende a se perder no excesso de palavras. O exagero dessa tendência constitui a verborragia, ou seja, o ato de escrever demais e expressar um mínimo de ideias.O oposto da verborragia é a concisão, que se define como a economia de palavras.
Um dos maiores desafios para quem escreve é mesmo eliminar o entulho verbal. Às vezes o autor tem que escrever duas ou mais versões do texto, sempre cortando, para chegar à simplicidade e à clareza que garantem a comunicação.
O valor da concisão se revela especialmente nos provérbios. Eles resumem a sabedoria popular e devem parte do seu “caráter sentencioso” à forma condensada. Já imaginaram enunciar os provérbios de outra maneira? Desmembrá-los, preservando o conceito e deixando de lado a forma? O conhecido “Quem não tem cão caça com gato”, por exemplo, ficaria mais ou menos assim:

“Aquele que não dispõe de um mamífero carnívoro da família dos canídeos persegue animais silvestres para caçar ou matar com um pequeno mamífero carnívoro, doméstico, da família dos felídeos.”

Reescrever provérbios é um bom exercício para avaliar o efeito da concisão. De quebra, tem o mérito de levar a que se consulte o dicionário. 

(Chico Viana é professor de português e redação.)


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O controle da respiração auxiliando a sua comunicação



O controle da excitação pode ser baseado na respiração. Dominar a respiração nos ajuda a conter impulsos. Se, por exemplo, respiramos devagar de propósito, conseguimos inibir os efeitos de pânico e, se expiramos longamente, imitamos a técnica de relaxamento do corpo e o cérebro recebe mais oxigênio, ajudando-o a funcionar melhor e a concentrar-se na situação que deve ser enfrentada.



COMUNICAÇÃO E VOZ FONOAUDIOLOGIA EMPRESARIAL.

“Unindo pessoas, Consolidando a comunicação nas empresas e
Aperfeiçoando o seu potencial comunicativo”.


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atendimento@comunicacaoevoz.com.br

Comunicação não é o que eu falo, mas o que você entende



Todas as ações empreendidas dentro da empresa e fora dela precisam de mensagens claras e inteligentes, para que a cultura organizacional tenha assertividade, a ser validada pela atitude corporativa, que é a mais forte forma de comunicação.
Uma das grandes inverdades já ditas um dia em nome da comunicação (e que hoje se compartilha insistentemente nas redes sociais) é a frase que diz: “sou responsável pelo que eu falo, não pelo que você entende”.
Vamos compreender o porquê. Como emissor da mensagem, ao torná-la pública, pressupõe-se que você quer que a mesma seja assertiva, certo? Do contrário, melhor seria escrevê-la em um bilhete e guardá-la no bolso, como um terapêutico desabafo ou um arremedo poético, com o único propósito de liberar a mente de alguma ideia que incomoda, expulsando-a através das palavras.
Individualmente a responsabilidade pela comunicação requer grande atenção já que, em conjunto com as nossas atitudes, ajuda a construir nossa marca pessoal e torna claro os nossos objetivos.
Já dentro de uma organização, essa importante competência deve ser trabalhada continuamente, ao ponto de tornar-se uma das grandes forças das equipes. Tratá-la como “frescura”, como acontece em muitos lugares, pode acabar provocando verdadeiros desastres para a imagem dessa organização, tanto interna quanto externamente.
Encarar a comunicação como “competência isolada”, fruto de um “curso de oratória” pode ajudar, mas não é suficiente. É preciso detectar gargalos, eliminar ruídos, minimizar as redes paralelas (a famosa “rádio peão”, a central de boatos, etc.) criar uma política contínua de feedback, entre outras ações. A ausência da comunicação nestas dimensões acaba por fragilizar outras importantes competências na gestão de pessoas e na condução de processos: da liderança ao relacionamento em equipe, da visão estratégica ao atendimento ao cliente.
Todas as ações empreendidas dentro da empresa (com os colaboradores) e fora dela (com clientes, comunidade, mídia e acionistas) precisam de mensagens claras, eficientes e inteligentes, para que se validem e posicionem a cultura organizacional com assertividade. E tal cultura, evidentemente, deve ser validada pela atitude corporativa, que é a mais forte forma de comunicação.
Entre o “falar” e o “ser compreendido” há uma distância muito grande, que precisa ser continuamente verificada, corrigida e aperfeiçoada. Afinal, onde falta comunicação, sobra espaço para a imaginação; e esta, infelizmente, nem sempre será empreendida de forma construtiva.
Portanto, comunicação não é o que eu falo, mas o que você entende. E como profissional que preza pela boa comunicação, eu sei que quando há alguma falha na compreensão, a maior responsabilidade é minha. Cabe somente a mim a busca por um novo meio ou mensagem que torne a comunicação clara e eficiente, não importando que eu “já tenha dito mil vezes a mesma coisa”.
Certificando-me da sua compreensão quanto ao que eu ou a empresa esperamos de você, poderemos, enfim, começar a falar em resultados.

Por Eduardo Zugaib